Que nossos
heróis, os “cientistas americanos”, são destemidos e abnegados, e que eles
adoram síndromes de toda sorte, todos já sabíamos.
Agora Síndrome da Vó Morta
é demais, certo?
Segundo um estudo nada recente, (http://www.ct.edu/files/resolutions/93-059.pdf) a probabilidade de uma avó de aluno
com notas baixas morrer em período de provas aumentou 5 vezes entre 1967 e
1988. Essa anomalia foi denominada “Síndrome da Vó morta”, e representa a luz
da ciência para um “pecado” que a maioria dos mortais seres humanos já cometeu.
A leitura do
referido artigo é um convite à reflexão sobre o fazer científico, que gostaríamos
de compartilhar com nossos correligionários blogueiros! Que ciência é essa meu
irmão? Que se preocupa em quantificar a morte das avós de alunos! Por outro
lado, quem somos nós pra falar o que deve ser ciência? Quem dita essas regras? Talvez
fosse mais fácil “apenas” fazer ciência, certo?
Nada disso... Chacrinhas que
somos, estamos aqui pra confundir e não pra explicar.
O que é um objeto científico hoje, prezados? Que
síndrome você tem? Minhas avós, que estão no céu – de fato – tinham bem menos
do que nós!
Então aquela chantagem emocional("você está me matando"... "você me deixa doente"... "eu me mato no trabalho só pra você estudar")fazia sentido?
ResponderExcluirQuem diria... Ah é, os "CientistasAmericanos®", claro!
Mas eu fiquei me perguntando: não rola aí uma questão de gênero bacana? tipo, por que não matam o avô, cara?!! :)
ResponderExcluir"This explanation, however, does not explain why grandfathers are seldom affected, and clearly there are other factors involved that have not been identified." - Parece que questões relacionadas ao gênero não estão na agenda desses cientistas americanos®.
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